CBMDF prevê a convocação de apenas uma turma no ano de 2019

Chegou ao conhecimento da comissão o pedido de orçamento para inclusão de militares no CBMDF no ano de 2019. O documento que está tramitando via SEI faz menção a perda de aproximadamente 3400 militares até o ano de 2025, porém infelizmente o pedido de orçamento contempla apenas 379 novas vagas. Recebemos a informação neste final de semana. Por ser via SEI (Sistema Eletrônico de Informações), onde qualquer funcionário do GDF com acesso ao sistema consegue visualizar o processo.




Vale ressaltar que o durante nossa articulação, foi constatado que a competência para solicitar o orçamento e a quantidade de militares que poderão ser convocados é do CBMDF. O pedido de orçamento em questão, assinado pelo comandante geral já demonstra que a continuidade do certame é garantida, porém o número de militares solicitado é completamente incoerente com a atual situação da corporação. No próprio texto do documento fica evidente a necessidade do CBMDF em realizar um ingresso mais massivo para garantir que não haja um apagão de militares nos próximos anos.

Neste caso a comissão mostra que está atento a todas as movimentações relativos ao concurso, e demonstra que a união dos aprovados, pode direcionar novas movimentações relativos ao concurso.



A Comissão dos Aprovados no Concurso de 2017 está trabalhando para tentar incrementar a este pedido pelo menos 3 turmas com cerca de 370 militares para o ano de 2019. Acreditamos que o comando terá a razoabilidade de avaliar as estatísticas e retificará o pedido, baseando-se nos diversos argumentos técnicos possíveis para justificar tal incremento de valor. Tais como a dificuldade e aprovar novos certames, considerando a legislação recém publicada que possibilita um maior aproveitamento dos concursos que tenham candidatos aprovados, em condições de tomar posse, e ainda considerando o histórico de sucesso da corporação, em aproveitar o máximo de um concurso, como o feito em 2011, com a convocação de um segundo TAF e turmas maiores.

A comissão ressalta a necessidade de manter a união, e a necessidade de conseguirmos uma força política expressiva, pois sem apoio, sem um parlamentar, ficamos sujeito a questões meramente técnicas e a mercê do poder discricionário, onde a autoridade, mesmo com possibilidade tecnicamente viáveis, opta por soluções mais triviais.

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